Você.

fala de mim mas faz o mesmo.

all the time.








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end of conversation.

Pessoas Anônimas

Hoje andei passando por posts antigos tanto aqui, quanto no fotolog.

E me dei de cara com alguns comentários anônimos, postados recentemente, em posts antigos.
Uns, eu sei de quem são. Outros, não faço idéia.

Do tipo: "Você tem uma testa imensa".
well darling, obrigada, quer um pouquinho emprestado?

É engraçado como a gente expõe a nossa vida publicamente e não tem a mínima idéia de quem possa olhar. Eu sinceramente penso que as pessoas têm muito mais a fazer do que xeretar nas minhas coisas publicadas. Primeiro porque elas não têm grande qualidade, e segundo, porque eu não sou tão interessante assim.

Mas enfim. Achei divertido.

Be welcome, pessoas anônimas.

Interessante.

REGURGITAR

{verbete}
Datação1695 cf. CSPMed

Acepções
■ verbo transitivo indireto e intransitivo

1 estar repleto; estar muito cheio; transbordar


2 expelir o excedente (esp. o conteúdo gástrico)



Como é que alguém consegue expelir o excedente ou transbordar, de uma coisa que nem existe?

dunno.
but I did it.

conceito bizzaro néam?

[FIP domingo, ein crianças.]

Hilda

Também são cruas e duras as palavras e as caras

Antes de nos sentarmos à mesa, tu e eu, Vida

Diante do coruscante ouro da bebida. Aos poucos

Vão se fazendo remansos, lentilhas d'água, diamantes

Sobre os insultos do passado e do agora. Aos poucos

Somos duas senhoras, encharcadas de riso, rosadas

De um amora, um que entrevi no teu hálito, amigo

Quando me permitiste o paraíso. O sinistro das horas

Vai se fazendo tempo de conquista. Langor e sofrimento

Vão se fazendo olvido. Depois deitadas, a morte

É um rei que nos visita e nos cobre de mirra.

Sussurras: ah, a vida é líquida.

it' seems to me that maybe

the pretty much always means no.

Plena de mim mesma.

Acabei de receber muita informação.

E mesmo por ora, não sendo praticamente ninguém, tenho orgulho de cada pecinha do quebra cabeça que me fez chegar até aqui.

E agradeço imensamente a Deus, ou o Universo, ou quem seja que eu tenha que agradecer.

De verdade;

as vezes eu tenho certeza que sou homem.

(...) Whatever.

eu sou o tipo de pessoa que quando realmente gosta de algo (e isso é raro), seja por vaidade, por forças ocultas, ou apenas por não saber explicar o porque e buscar incessantemente em vão uma explicação para isto, consome esta coisa até o fim, a cada minuto, e até o ponto de eu não aguentar mais. Até me bastar e eu estar farta daquilo. Troço besta, do tipo ouvir 15468754 mil vezes a mesma música até decorar cada acorde e entonação de voz esporádica. Que lê 21546878 vezes a mesma frase e a transcreve para vários locais e depois simplesmente joagr o cd fora e rasgar todos os papéis que transcrevi estas frases.
Faço isso com as pessoas também. As consumo até não aguentar mais. Mas com as pessoas não é tão fácil quanto jogar o cd fora, ou rasgar milhões de papéis. E é aí que chego a ultrapassar a tênue linha de limites entre o fato de eu gostar daquilo, e só o fazer porque me acostumei. E tentar achar explicações nonsese para mim mesma de que, de fato, eu ainda gosto daquilo. E aí eu percebo que não estou mais naquela porque gosto (seja por vaidade), e sim pela pura vaidade ela mesma. E isto é triste. Porque eu me convencionei que não se joga pessoas fora, e nem as rasga. Mas não tem um ponto em continuar com uma coisa que não te traz felicidade. Tesão? Posso ter com outros. Amor? Isso não existe entre nós faz tempo. Desafio? Pode ser, mas isso não é saudável, e muito menos causador de felicidade.

Enfim, tenho certeza absoluta que me arrependerei profundamente de ter escrito isto. E também que vou reler este texto daqui a 5 minutos e querer incluir mais um monte de coisas. E depois me arrepender de novo. Mas a minha falsa esperança é que ninguém verá mesmo.

Não leiam Alta Fidelidade do Nick Hornby num domingo a tarde. É deprimente. Se o forem fazer, façam numa quarta feira ensolarada, na qual foram dispensados do trabalho por inúmeros motivos. Mas jamais, em um domingo frio.

E quantas vezes eu vou ter que repetir pra mim mesma até eu acreditar que eu sinceramente, não sei do que você está falando?

post nonsense, porque eu estou nonsense.

Depois eu me pergunto porque eu afasto as pessoas de mim.

confissões

eu não sinto a sua falta.

ou talvez, já tenha me acostumado e preferido em dormir esparramada na cama com quatro travesseiros.

É estranho como a gente se esquece fácil das coisas. e se acostuma mais fácil ainda com a rotina.

é estranho que você se foi, e o buraco não ficou.

guess i got over it.

at last.

quem sabe.

eu seja apenas macabea.

de novo sim, porque?

ela foi pra fortaleza.
ele está ocupado.
ele está triste. (?)
ele está em convalescência.
ele sumiu.
ela está trabalhando.
ele tem que ir na faculdade durante as férias para conclusão do TCC.
ela mudou de celular e não avisou.
ele simplesmente não liga.
outros tantos estão de férias.
e tantas outras conheceram mundos novos.

e foi assim que o trabalho se tornou o meu mais novo marido. Eu e a JAG, até que a morte nos separe.

Fim de festa.

Cara de quem não aguenta mais. Cabelos despenteados. Pés descalços. Maquiagem desgastada. Sorriso por inércia. Roupas tortas. Somente o barulho da vassoura atritando com o chão. E das cadeiras sendo sobrepostas.

E algumas imagens e pessoas, na memória, para sempre.

(...)

Bla Bla Bla

Tenho estado estranhamente feliz, bem humorada, cheia de pique, de fato com vontade de fazer as coisas, e otimista.

Tenho sonhado há mais de uma semana com ratos.
Dizem que sonhar com ratos é traição, mas pelas mnhas pesquisas no google, não é mais. Dizem que é sucesso profissional, financeiro.

Se for traição, well, eu já estava ciente disto.

Enfim, é isso.

e eu só fazia a fantasia

eu era tão feliz e não sabia.

Estou fumando demais hoje.

fiz tudo o que eu quis.

Eu me mantenho na mesma posição. ?

confesso a minha dor.

Talvez ninguém consiga compreender.

as coisas são assim.

Tanta coisa pra dizer, mas que não saem de dentro do peito como um catarro cuspido após a tosse.