It Makes Sense.

Architecture in Helsinki - The Owls Go

(Four, three, two, one)
Don't hide the treasures you've found in a hole in the ground
How 'bout the tree back your house where the owls go
Or in between the attic and the basement
Somewhere it's not dark, dark, dark, dark

Attic in a basement with a knife serrated, I'll protect you (2x)
Don't hide the pleasures you've found in your rolling around
Where all the leaves have been swept and the flowers grow
And don't go finding a replacement, I promise I'll show you heart, heart, heart, heart

Finding replacement with a heart sedated, I'll forget you (4x)
And you won't make a sound or be nervous around piles of pictures
So old that that it feels like it is ending (Four, three, two, one)
Attic in a basement with a knife serrated, I'll protect you (2x)

And you shout out loud A
nd you're bursting with pride
'Cause they don't let you talk
And your heart is finally mending
It's not too late now to change your mind

The grass gets greener when you get to the finish line

An attic in a basement
Attic in a basement
Attic in a basement
Attic in a basement
Attic in a basement
Attic in a basement A

nd you won't make a sound(sound) or be nervous around piles of pictures
So old that it feels like it is ending(around) It shouldn't feel like it is ending


really great band.

o foda se ter coisas mal resolvidas é que vira e mexe elas vêm te assombrar.

Seria tão melhor se algumas pessoas simplesmente morresem.

Não que eu as mataria, mas, se morressem assim, puff, do nada, caiu da escada, bateu o carro, injetou ar na veia, esse tipo de coisa, eu ia gostar bastante, não posso mentir.

Oh Fuck.

será que você quer apostar suas fichinhas nessa jogada?

(...)

clichê.

Quando sê lê demais, percebe-se que todos os temas a serem discutidos são clichês.
(...)


Mas é irônico quando pessoas que te apontaram o dedo na cara provando que você estava errada passam por situações nas quais elas se descobrem no seu mesmo lugar. E percebem que você não estava errada.

Eu não tenho que desculpar a sua ignorância, baby. É você que tem.

Será que você podia?

Me deixar em paz?
Você fez o que quis de mim, e eu deixei.
Mas agora acabou querido. Chega. Desencarna de mim, sai fora jaburu, vai procurar suas negas, e todas as gírias possíveis e imagináveis para que você simplesmente me esqueça. Não quero nem você e nem os seus falando e muito menos PENSANDO sobre a minha pessoa.
Segue com a sua vida, vira bissexual, fura o mamilo, sei lá.

MOVE ON!

Que diabo, meu.

Porque era assim

Que vocês iam ver meu blog daqui pra frente.
Mas eu fico com preguiça de colocar isso no ar funcionando. E eu não teho mais dreamweaver.
Mas até que eu tinha gostado desse layout.

Não se tem

O que esperar.
De quem esperar.
Aonde esperar.

é simplesmente fantástico não depender do resto.


Porque é exatamente isso. O resto.

Aí um dia

Você cai na real. Na real mesmo. Começa a perceber que as coisas estão mesmo do jeito que eram para ser, que a sandália é velha mas não te machuca o pé, que não é uma música ou um texto que vão definir você. Você lembra de tudo que esqueceu enquanto não estava por aqui, como o cheiro do vômito dos amigos bêbados numa noite desastrosa, como acordar as 13h no domingo e poder dormir mais quanto quiser. De fazer peripécias culinárias com as amigas e todas terem de provar as gororobas testadas. De falar mal de homem. De sexo. Do cheiro do esmalte. Da chochilada no ônibus, ficando atenta para acordar depois da segunda lombada após a curva maior que o onibus dá. Da dor de dente. Das espinhas de chocolate. De lavar toda a louça do final de semana. Do gato se esfregando na sua perna. De tomar um real banho de chuva. De um sorriso do estranho, e da palavra de carinho do desconhecido. De arrotar na frente dos amigos que se tem pouca intimidade.
E de repente, do nada, você percebe o real valor de tudo isso. Estima. E isso, te causa uma perspectiva gigantesca para o futuro. Para onde? Whatever.

Desde que eu ainda esteja aqui comigo.
E não saia mais.


Nem por nada, e nem por ninguém.


[...]

Adoro.

Vocês deveriam

assistir Velvet Goldmine.

Gee, but it's hard
When one lowers one's guard to the vultures

Now, me I regard it
A torturous hardship that smolders

Like a peppermint eaten away
Will I fight? Will I swagger, or sway?

Tee hee, milady
She cries like a baby
Scold us

See her tumbling down

Heil to the monkey
We're having a funky reunion

Wasted and sunk
He can only have Sunday communion

He's got nicotine stains in his eyes
He's got nothing to protect but his pride

Oh smothered a kiss
Or be drowned in blissful confusion

See her tumbling down

It's a choice.

Você escolhe ter um blog para desabafar tudo que sempre teve vontade.
Você decide passar o link para aquelas pessoas que você acha que ficarão do seu lado para sempre.
Elas te decepcionam.
Você fica sem ter aonde desabafar.

Queria dizer tanta coisa.
(...)

Mas vão ficar na curiosidade SUCKERS!

ha ha ha