20.3.08

Será que você podia?

Me deixar em paz?
Você fez o que quis de mim, e eu deixei.
Mas agora acabou querido. Chega. Desencarna de mim, sai fora jaburu, vai procurar suas negas, e todas as gírias possíveis e imagináveis para que você simplesmente me esqueça. Não quero nem você e nem os seus falando e muito menos PENSANDO sobre a minha pessoa.
Segue com a sua vida, vira bissexual, fura o mamilo, sei lá.

MOVE ON!

Que diabo, meu.

16.3.08

Porque era assim


Que vocês iam ver meu blog daqui pra frente.
Mas eu fico com preguiça de colocar isso no ar funcionando. E eu não teho mais dreamweaver.
Mas até que eu tinha gostado desse layout.

7.3.08

Não se tem

O que esperar.
De quem esperar.
Aonde esperar.

é simplesmente fantástico não depender do resto.


Porque é exatamente isso. O resto.

1.3.08

Aí um dia

Você cai na real. Na real mesmo. Começa a perceber que as coisas estão mesmo do jeito que eram para ser, que a sandália é velha mas não te machuca o pé, que não é uma música ou um texto que vão definir você. Você lembra de tudo que esqueceu enquanto não estava por aqui, como o cheiro do vômito dos amigos bêbados numa noite desastrosa, como acordar as 13h no domingo e poder dormir mais quanto quiser. De fazer peripécias culinárias com as amigas e todas terem de provar as gororobas testadas. De falar mal de homem. De sexo. Do cheiro do esmalte. Da chochilada no ônibus, ficando atenta para acordar depois da segunda lombada após a curva maior que o onibus dá. Da dor de dente. Das espinhas de chocolate. De lavar toda a louça do final de semana. Do gato se esfregando na sua perna. De tomar um real banho de chuva. De um sorriso do estranho, e da palavra de carinho do desconhecido. De arrotar na frente dos amigos que se tem pouca intimidade.
E de repente, do nada, você percebe o real valor de tudo isso. Estima. E isso, te causa uma perspectiva gigantesca para o futuro. Para onde? Whatever.

Desde que eu ainda esteja aqui comigo.
E não saia mais.


Nem por nada, e nem por ninguém.


[...]

Adoro.